sexta-feira, 29 de outubro de 2010

LEUCOPENIA

Ver imagem em tamanho grandeA leucopenia é uma diminuição na quantidade de leucócitos circulantes no sangue. A principal função dos leucócitos é combater infecções, então a diminuição da sua quantidade na leucopenia pode colocar a pessoa sob risco mais elevado de doenças infecciosas.
Alguns medicamentos podem levar à leucopenia (antiarrítmicos, antibióticos, anticonvulsivantes, anti-hipertensivos e cortisona), assim como substâncias usadas no tratamento do diabetes e na doença da tireóide, alguns diuréticos (hidroclorotiazida, por exemplo) e tranqüilizantes. A quantidade diminuída de leucócitos podem estar associada a quimioterapia, radioterapia, leucemia quando as células malignas sobrecarregam a medula óssea, mielofibrose e anemia aplástica.
 O indivíduo passa a apresentar leucopenia, segundo a biologia, quando apresenta menos de 4500 leucócitos por milímetro cúbico de sangue. Em infecções bacterianas graves pode haver aumento de glóbulos brancos ou leucocitose.Leucopenia não é uma doença, que causa sintomas. É apenas uma diminuição do número de leucócitos no sangue, e isso pode ter muitas causas. Pode ser algo simples e banal, como uma virose, ou algo mais sério como uma diminuição da produção ou destruição desses elementos por vários motivos.
Fonte: Copacabana runners/IDEALDICAS

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

TECIDO DE GRANULAÇÃO


Tecido de Granulação – É a parte mais característica do processo de cicatrização. Representa o novo tecido que cresce para preencher o defeito,ou seja,é um tecido que se forma durante o reparo do tecido, que se caracteriza por proliferação e organização dos fibroblastos, produção de colágeno e foramação de novos vasos sanguineos. 

sábado, 23 de outubro de 2010

FASES DO REPARO DE FERIDAS

Fases de uma ferida

O processo de reparo de feridas é uma das mais complexas atividades biológicas que ocorrem durante a vida humana. Nos momentos imediatos, após a injúria, a integridade do tecido necessita ser recuperada.Inicialmente são ativados componentes celulares do sistema imune e a cascata de coagulação sanguínea. Muitos tipos celulares - incluindo células do sistema imune (neutrófilos, monócitos, linfócitos e células dendríticas), células endoteliais, queratinócitos e fibroblastos – participam do processo de cicatrização.

Fase 1: Necrose

Quando há necrose (tecido desvitalizado) e escaras (necrose endurecida) no leito da ferida, a sua remoção (desbridamento) é necessária, pois substâncias tóxicas podem ser liberadas por este tecido, aumentando o risco de infecção e retardo na evolução do processo cicatricial. Neste caso, é recomendado o uso de um curativo que mantenha o meio úmido, como os Hidrogéis, que promovem o desbridamento autolítico ou facilitam o mecânico. A manutenção da umidade no leito da ferida propicia ainda outros benefícios, como redução da dor, pela hidratação de possíveis terminações nervosas expostas e a migração de células necessárias ao andamento do processo de cicatrização. O tratamento da infecção é de extrema importância para que a ferida seja capaz de concluir com sucesso o processo da cicatrização

Fase 2: Inflamação

A fase inflamatória é estabelecida logo após o estabelecimento da injúria. Nessa fase as células do sistema imune, principalmente neutrófilos, macrófagos, linfócitos e células dendríticas, chegam ao leito da lesão para combater possíveis agentes invasores. As células participantes dessa fase liberam mediadores que causam vasodilatação (dilatação dos vasos sanguíneos) e o extravasamento de líquidos, o que caracteriza o exsudato presente na ferida. Neste caso, recomenda-se a utilização de curativos que sejam absorventes e capazes de controlar a infecção.

Fase 3: Granulação

Essa fase é caracterizada pela proliferação e migração de fibroblastos, deposição de matriz de tecido conjuntivo e contração da ferida. Normalmente a ferida se apresenta pouco exsudativa e inicia-se o crescimento do novo epitélio. Para tanto, é importante a manutenção do meio úmido, absorção da exsudação e controle da infecção.

Fase 4: Epitelização

A fase de epitelização consiste na restauração da superfície de um tecido lesado e é obtida pela movimentação dos queratinócitos (células produtoras de queratina) das bordas para o interior da ferida. Para migrarem, as células se aderem ao tecido de granulação. Os queratinócitos, os fibroblastos e outras células contribuem para a formação da matriz extracelular e para a contração das bordas da ferida. Dessa forma, o processo de cicatrização está quase concluído, faltando apenas à fase de remodelamento. Esta etapa ocorre em longo prazo, onde a matriz extracelular é constantemente modificada, até que um novo tecido seja remodelado. Portanto, são indicados produtos que sejam capazes de manter o meio úmido e que impeçam o desenvolvimento de bactérias e traumatismo dos vasos e tecidos neoformados. 

Fonte:infarma.com/ fases de feridas

CLASSIFICAÇÃO DO MECANISMO DE CICATRIZAÇÃO

Quanto ao mecanismo de cicatrização, as feridas podem ser classificadas em:
                             Fechamento primário ou por primeira intenção
        Ocorre, classicamente, nas feridas fechadas por aproximação de seus bordos, seja por sutura com fios, clipes ou fita, ou ainda pela utilização de enxertos cutâneos ou fechamento com retalhos. Caracteriza-se por
rápida reepitelização e mínima formação de tecido de granulação, apresentando o melhor resultado estético. Este método é empregado geralmente em feridas sem contaminação e localizadas em áreas bem vascularizadas.
            Fechamento secundário ou por segunda intenção ou espontâneo
       Neste tipo, as feridas são deixadas propositadamente abertas
, sendo a cicatrização dependente da granulação e contração da ferida para a aproximação das bordas. Exemplos incluem biópsias de pele tipo punch, queimaduras profundas e feridas infectadas (contagem bacteriana acima de 105 colônias/grama de tecido):
                           Fechamento primário tardio ou por terceira intenção
          São as feridas deixadas abertas inicialmente, geralmente por apresentarem contaminação grosseira
A ferida infectada é manejada com desbridamentos repetidos e antibioticoterapia. Após alguns dias de tratamento local, a ferida é fechada mecanicamente através de sutura, enxertos cutâneos ou retalhos. O resultado estético obtido é intermediário.

 FONTE: MISODOR.COM/CICATRIZAÇÃO

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Fisioterapeuta

Ser fisioterapeuta é ter duas mãos e um coração entre elas, é manter expressão serena, mesmo com a alma desesperada, manter a mente quieta mesmo diante do desespero,ter um brilho no olhar mesmo quando não temos esse motivo, é transformar lágrimas em desabafo e ser humana para dar conforto.O coração estremece por muitas vezes cheio de emoções inexplicáveis, mas proporcionando o alívio dentro da alma, levando conforto para o coração e com nossa sabedoria poder proporcionar a reabilitação.Ser fisioterapeuta é acreditar na esperança que dias melhores virão, é vencer o sentimento de onipotência que nós é erroneamente delegado, é reconhecer nossos próprios limites.Mas, acima de qualquer coisa, fazei Deus que nunca perca a capacidade de chorar e jamais esquecer que em minhas minhas mãos junto com sua mão existe o maior milagre”A vida”.
FONTE: www.pensador.info/fisioterapeuta/ Erika Alves Serrão

Mãos do Fisioterapeuta



As Mãos do Fisioterapeuta
Ronaldo Cunha Lima




  
Mãos que entendem e se estendem nos labores,
Silenciosas mãos de mil cansaços,
Que em contatos contidos, feito abraços,
Se enlaçam em lenitivo a tantas dores.
Mãos que acalmam, diante dos temores,
Calando o medo dos primeiros passos,
Correndo, prescientes, pernas, braços,
Que anseiam lassos pelos seus favores.
São mãos que aos céus ascendem nos desvelos,
As mãos profissionais cheias de zelos
Que animam o amanhã nos dias seus.
Mãos mágicas, que à luz de um hermeneuta,
Refletem as mãos do fisioterapeuta,
Firmes na fé que vem das mãos de Deus.
13 de outubro DIA DO FISIOTERAPEUTA!!!!!!
PARABENS A TODOS OS PROFISSIONAIS PELA ESSA LINDA PROFISSÃO!!!!